sábado, 30 de outubro de 2010

domingo, 1 de agosto de 2010

CinemaScope


Visto na televisão, mas merece ser visto no cinema. Algum dia, espero.
(Trapeze, Carol Reed)

domingo, 11 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Un Lac (Philippe Grandrieux)


Personagens, antes urbanos, encontram-se distantes de qualquer sinal de civilização. Filme frio, não apenas em seu cenário, mas no tratamento distante que o diretor mantém com seus personagens, nas relações que se estabelecem entre eles, e em toda a sua mise en scène.
Não temos mais um protagonista, mas três, que aparecem aos poucos, formando o triângulo amoroso central à história. E talvez nessa, Grandrieux tenha perdido um pouco de sua força. Em Sombre e La Vie Nouvelle, acompanhamos a jornada de seus respectivos protagonistas, lutando (o primeiro contra forças internas, o segundo, externas) para amar (sexo e amor, assim como nesse, são fatores indissociáveis). O sexo, antes impossível, aqui é tabu, tal como o incesto o é. Se o amor que Alexi sente por sua irmã é explícito, sua vontade de possuí-la é invisível, restando apenas na imaginação do espectador. É um amor infantil, no qual o toque basta, e é o suficiente para o ciúme, quando em outra pessoa.
Muito cedo para falar em unidade de obra, mas este novo trabalho do Grandrieux destoa muito dos dois anteriores. Se similar em seus aspectos técnicos, na narração, a distância não poderia ser maior. O tema pode ser o mesmo, mas a condução da história vai no sentido oposto. Os closes persistem, a granulação já não é tão mais freqüente, a câmera treme menos, o foco geralmente está ajustado. As cenas mais bonitas consistem em planos gerais, principalmente as do lago e da montanha que o circundam (junto com Alexi observando o primeiro beijo entre Jurgen/Heger, ou quando ambos se conhecem, metade de seus rostos encobertos pela escuridão).

Ten Minutes Older (Herz Frank) - Integral

terça-feira, 15 de junho de 2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010